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  • Foto do escritorHabitalar

Risco de mais demissões na Hotelaria brasileira

Ocupação dos hotéis foi de 33% em Dezembro


A demanda por turismo tem apresentado melhora nos últimos meses, fruto de um mercado reprimido pela quarentena de 2020 por conta da pandemia do novo coronavírus. Porém, a demanda hoteleira ainda está longe do mínimo possível para pagar os custos e evitar demissões em massa. O setor hoteleiro e operadoras turísticas demitiram mais de 20% de seus quadros em 2020, e preveem novas dispensas caso o governo não proponha novas medidas de ajuda financeira ao setor, após findá-las em 31 de dezembro de 2020. Oito entidades participam do esforço de expor ao governo a urgente necessidade do setor: a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih); Associação das Empresas de Parques de Diversões do Brasil (Adibra); Brazilian Luxury Travel Association (BLTA); Fohb; Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA); Resorts Brasil; Unedestinos e Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas (Sindepat). As medidas que mais beneficiaram o turismo em 2020 foram a redução de jornada e salário, e suspensão temporária de contrato de trabalho; e a medida provisória 948/20, que amplia de 60 dias para 12 meses o prazo para as empresas reembolsarem consumidores pelo cancelamento de pacotes turísticos e reservas em hotéis ou eventos culturais devido à pandemia. As empresas também podem oferecer crédito para o cliente adquirir outro serviço ou trocar a data.

A expectativa do setor é que haja uma recuperação apenas no segundo semestre.


 
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